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Sensação de inchaço e de intestino cheio? Esses podem ser sintomas clássicos de prisão de ventre (ou intestino preso, como também é conhecida a constipação). Uma coisa importante é saber que o intestino preso é apenas um sintoma temporário, não uma doença. E quase todas as pessoas experimentam a prisão de ventre, em algum momento da vida. Saber melhor sobre as causas, a prevenção e os tratamentos possíveis pode ajudar a aliviar esses incômodos.
A primeira coisa a considerar é que não existe um padrão rígido que classifique a frequência normal de funcionamento dos intestinos – pode variar de 3 a 12 vezes por semana, dependendo de cada pessoa. Só se considera um quadro típico de constipação, quando ocorrem duas ou menos evacuações por semana ou o esforço para evacuar é grande demais e pouco produtivo.
Sobre a prisão de ventre
O intestino preso acontece quando os movimentos do intestino se tornam menos frequentes e as fezes começam a ficar muito ressecadas, exigindo um esforço grande na hora de evacuar. Algumas pessoas sentem dores ao tentar evacuar e frequentemente experimentam sensação de cólica, desconforto, inchaço e intestino cheio.
As causas de prisão de ventre mais comuns costumam ser a pouca ingestão de líquidos, o sedentarismo e a má alimentação, com uma dieta pobre em fibras e com a ingestão de muitos alimentos industrializados e de proteína animal.
Não atender à necessidade para evacuar, quando ela se manifesta, também pode vir a causar problemas no intestino ou alterar seu funcionamento.
Os sintomas da prisão de ventre podem variar de pessoa para pessoa e até mesmo de crise para crise. No geral, você será considerado constipado se tiver dois ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos três meses:
- Número reduzido de evacuações (duas ou menos evacuações por semana);
- Esforço excessivo durante a evacuação;
- Fezes que se apresentam ressecadas, muito duras e pouco volumosas;
- Sensação de esvaziamento incompleto dos intestinos;
- Inchaço abdominal;
- Gases.
Para a maioria dos pacientes, uma boa mudança de hábitos é o suficiente para corrigir o distúrbio. Uma dieta alimentar mais rica em fibras e com a ingestão de alimentos com propriedades laxativas (como mamão e ameixa), a ingestão de aproximadamente dois litros de água por dia e a prática de atividade física regularmente são as 3 pontas do tripé da sua saúde.
Em algumas situações, porém, pode se fazer necessário a prescrição de supositórios e de lavagens intestinais para facilitar a eliminação das fezes. Em virtude de possíveis efeitos adversos, o uso de laxativos só deve ser feito em casos extremos e criteriosamente orientado por um médico.
Existem casos em quem a prisão de ventre pode estar associada a doenças do cólon e do reto, como diverticulose, hemorroidas, fissuras anais e câncer colorretal. Por isso, se os sintomas permanecerem por muito tempo, é recomendado procurar um atendimento medico.
Recomendações
- Vá ao banheiro sempre que tiver vontade;
- Beba muito líquido
- Consuma bebidas alcoólicas com moderação, porque elas ajudam a desidratar as fezes;
- Coma frutas, se possível com casca, nos intervalos entre as refeições;
- Tente administrar as situações de estresse e as crises de ansiedade.
- Procure assistência médica se notar as fezes estiverem muito ressecadas ou muito finas, se houver sinais de sangramento, ou se você estiver emagrecendo sem nenhuma explicação aparente.
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