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Apesar da desnutrição ainda ser uma forte realidade no Brasil, o país tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas, número muito maior do que três anos atrás. As causas da obesidade não são exatas e podem ser desde genética e maus hábitos alimentares até disfunções endócrinas.
Mas uma coisa é certa: o obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras. Por isso, não se acomode, procure um especialista e cuide bem as sua saúde!
A obesidade é uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no corpo que, em muitos casos, traz prejuízos serio a saúde do indivíduo.
As causas da obesidade podem ser variadas, mas quase sempre, esse quadro está atrelado ao consumo abusivo de calorias na alimentação, acompanhado pelo sedentarismo. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.
A determinação do quadro clínico da obesidade é obtida através do cálculo simples do Índice de Massa Corporal (IMC): o peso (em kg) dividido pelo quadrado da altura (em metros). Esse resultado revela se o seu peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado de acordo com a classificação, confira:
- Menor que 18,5 Abaixo do peso
- Entre 18,5 e 24,9 – Peso normal
- Entre 25 e 29,9 – Sobrepeso (acima do peso desejado)
- Igual ou acima de 30 – Obesidade.
- Obesidade nutricional – ocasionada por causa de uma alimentação desequilibrada, alto consumo de alimentos muito calóricos e falta de alimentos leguminosos.
- Obesidade comportamental – pessoas que podem até comer pouco, mas que apresentam um gasto calórico ineficiente, sedentárias e com tendência para engordar.
- Obesidade psicológica – ocorre quando a ingestão excessiva de caloria ocorre para compensar as dificuldades, em situações de ansiedade, depressão, solidão, stress, rejeição, conflito emocional, entre outras.
- Obesidade genética – atinge cerca de 2 a 4% da população e é caracterizada por distúrbios alimentares ligados ao metabolismo devido à herança genética herdada dos pais.
Obesidade mórbida
A obesidade é classificada como “mórbida” quando o excesso de gordura coloca em risco o bem estar e a vida do paciente resultando em deficiência física significativa ou até morte. O IMC de uma pessoa diagnosticado como obesidade mórbida é maior ou igual a 35.
A obesidade já é considerada o distúrbio nutricional mais comum na infância. Estima-se que no Brasil a obesidade infantil praticamente dobrou nos últimos 10 anos e atinja cerca de 15% das crianças.
- Medicamentos
Solução que contribui de forma modesta e temporária, mas que não deve ser usada como única forma de tratamento. O uso constante pode provocar reações adversas graves e até mesmo dependência. Por isso, o tratamento medicamentoso deve ser acompanhado de perto por especialistas.
- Cirurgia bariátrica
É, normalmente, a opção escolhida por pessoas com obesidade mórbida e comorbidades, como diabetes e hipertensão, para controlar o peso e sair da obesidade.
- Reeducação Alimentar
Independente do tratamento escolhido para reverter o quadro da obesidade, a reeducação alimentar é fundamental e indispensável. É através dessa mudança de hábito que será possível fazer o balanço entre a ingestão de calorias e o gasto de energia pelo organismo.
A adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias e aumento das atividades físicas não só provoca redução de peso e reversão da obesidade, como facilita a manutenção do quadro saudável.
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