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É isso mesmo! Além de uma administração cuidadosa em relação à dose consumida, a Crisina não deve ser consumida por indivíduos diagnosticados pelo câncer de próstata, crianças ou adolescentes, gestantes ou pessoas sensíveis a quaisquer um dos compostos da fórmula.
É importante notar que a dosagem também deve ser prescrita pelo seu médico, uma vez que as doses também são controladas de acordo com as necessidades de cada um de nós.
Interessado nos benefícios dela? Continue lendo o nosso artigo!
Crisina: como age esse quimioprotetor natural?
Este produto antioxidante auxilia de formas diferentes o corpo humano. Sabe-se que a Crisina não só é capaz de prevenir o desenvolvimento de um câncer ou uma doença cardiovascular, mas também pode utilizada como:
- Tratamento à Andropausa;
- Combate à gordura localizada e celulite;
- Aumento dos níveis de Testosterona (inibe a aromatização, portanto, não permitindo que esta seja convertida em estrogênio);
- Antioxidante;
- Tratamento de disfunções hormonais que possam causar o envelhecimento precoce, acne ou manchas;
- Ação depressora do sistema nervoso central (ansiolítico);
- Controle de retirada da morfina, dentre outros.
Essa famosa “isoflavona anabólica” é largamente utilizada por pacientes com carcinoma, ou seja, no combate a tumores malignos desenvolvidos em células glandulares, trofoblasto ou epiteliais – capazes de originar metástases.
Dentre as regiões afetadas que podem ser tratadas está a boca, pele, mama, estômago, pênis, pulmão, colo de útero, dentre outros.
Dentre outras de suas atividades, a Crisina, como já dissemos, tem poder ansiolítico e fitoestrogênico. Além disso, seu perfil antioxidante demonstra a inibição da xantina oxidase, eliminando a formação de ácido úrico e algumas espécies reativas de oxigênio. Ela também denigre a degradação oxidativa dos lipídios.
Curtiu o nosso artigo de hoje? Viu como a Crisina pode ser um ótimo produto para a sua saúde? Compartilhe com a gente!